Frio… que frio desolador. Frio da alma, frio do corpo, este frio atravessa-nos como estacas. Vem calor, estou farto do quadro eléctrico ir abaixo à conta dos aquecedores!
Hoje venho discutir um acontecimento um tanto quanto curioso da minha vida. Já passou algum tempo desde que acabei com aquela minha última namorada, não sei ao certo, foi um caso que não mereceu tanta atenção, apesar de merecer ser celebrado, não merecem celebrações as correcções dos nossos erros, especialmente quando extremamente fora de prazo. Já passou algum tempo mas só esta quarta feira, sentado no comboio, olhando em volta, sem mp3 ou livros para ler, fitei o momento e percebi, “agora estou realmente bem”. Bem num sentido caricato, digamos. Continuo com exames por fazer, ginásio por frequentar e ainda não apanhei as estrelas todas do super Mário 64, bem porque sou eu, sozinho.
Eu, sozinho, é uma expressão que a princípio pode parecer-se com um título de filme daqueles que se espera pela estreia na televisão para ver 2 meses mais tarde quando não há mais nada mesmo. Mas na realidade refere a minha paz interior, finalmente obtida sem necessidade de um apêndice. Verdade seja dita, sempre tive uma certa necessidade de me completar com uma mulher a meu lado. Mas hoje completo-me a mim mesmo. Isto terá obviamente várias razões para ocorrer agora, sendo as duas que merecem maior destaque a maturidade e os amigos. Sem ambos não seria possível ter atingido este nirvana pessoal.
Isto não quer, de modo algum, dizer que desisti de relações. Mantenho-me “no mercado”, utilizando a nomina apropriada. E nessa metáfora, se os homens são os compradores, sou um comprador ainda mais picuinhas do que era antes. Tenho um tempo limitado, tenho os meus momentos de reflexão tão importantes, as jantaradas com os amigos e a minha hoje tão estimada liberdade. Uma mulher tem sempre um impacto na nossa rotina, a qual estou muito afeiçoado agora. Portanto precisa de muitas qualidades se quiser desviar a minha atenção do atentado ao meu espaço vital que almeja.
Em retrospectiva, é impossível que esta seja a primeira vez que me sinto assim. No entanto a profundidade e consciência da posição em que a minha mente se encontra é bastante mais significativa do que antes. Sinto-me… quente.
…mas tenho muitas saudades de sexo…
Onde é que se arranjam amigas coloridas?
Hoje venho discutir um acontecimento um tanto quanto curioso da minha vida. Já passou algum tempo desde que acabei com aquela minha última namorada, não sei ao certo, foi um caso que não mereceu tanta atenção, apesar de merecer ser celebrado, não merecem celebrações as correcções dos nossos erros, especialmente quando extremamente fora de prazo. Já passou algum tempo mas só esta quarta feira, sentado no comboio, olhando em volta, sem mp3 ou livros para ler, fitei o momento e percebi, “agora estou realmente bem”. Bem num sentido caricato, digamos. Continuo com exames por fazer, ginásio por frequentar e ainda não apanhei as estrelas todas do super Mário 64, bem porque sou eu, sozinho.
Eu, sozinho, é uma expressão que a princípio pode parecer-se com um título de filme daqueles que se espera pela estreia na televisão para ver 2 meses mais tarde quando não há mais nada mesmo. Mas na realidade refere a minha paz interior, finalmente obtida sem necessidade de um apêndice. Verdade seja dita, sempre tive uma certa necessidade de me completar com uma mulher a meu lado. Mas hoje completo-me a mim mesmo. Isto terá obviamente várias razões para ocorrer agora, sendo as duas que merecem maior destaque a maturidade e os amigos. Sem ambos não seria possível ter atingido este nirvana pessoal.
Isto não quer, de modo algum, dizer que desisti de relações. Mantenho-me “no mercado”, utilizando a nomina apropriada. E nessa metáfora, se os homens são os compradores, sou um comprador ainda mais picuinhas do que era antes. Tenho um tempo limitado, tenho os meus momentos de reflexão tão importantes, as jantaradas com os amigos e a minha hoje tão estimada liberdade. Uma mulher tem sempre um impacto na nossa rotina, a qual estou muito afeiçoado agora. Portanto precisa de muitas qualidades se quiser desviar a minha atenção do atentado ao meu espaço vital que almeja.
Em retrospectiva, é impossível que esta seja a primeira vez que me sinto assim. No entanto a profundidade e consciência da posição em que a minha mente se encontra é bastante mais significativa do que antes. Sinto-me… quente.
…mas tenho muitas saudades de sexo…
Onde é que se arranjam amigas coloridas?
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