Quote, de um email que recebi (de várias pessoas):
Olá, nós somos Andy e John, os Directores do MSN, perdoem pela interrupção mas o Messenger do MSN vai encerrar-se! Isto porque existem muitas pessoas que insistem em ter várias contas diferentes no MSN e, nós só temos 578 nomes livres... Se quiseres que encerremos a tua conta não mandes esta mensagem mas, se queres conservá-la, então manda esta mensagem a todos>>os teus contactos. Isto não é um engano ou mentira... manda mesmo, OBRIGADO! O uso do MSN e Hotmail vai passar a ter um custo a partir do Verão de 2007. Se mandares esta mensagem a 18 pessoas diferentes da tua lista o teu icono ficará azul o que significa que para ti, o MSN, será grátis. Se não acreditas vê em www.msn.com e vê com os teus próprios olhos." P.S. - Não deves fazer o reenvio desta mensagem mas copiá-lo para uma mensagem nova para que as pessoas o possam ler.
O que se pode dizer acerca deste email? podemos começar por:
36.520.347.436.056.576 combinaçoes de nomes possiveis, só com letras, para mails com 12 caracteres... quem será a besta com tanta conta do MSN...
Não há absolutamente nenhuma menção de pagamentos do MSN e Hotmail no site www.msn.com. Além de que o Hotmail já tem uma modalidade "plus" com pagamento.
Porquê o elogio à grunhice crónica? Sem ela eu não teria, por exemplo, tema para este post. Porque não poderia andar a brincar com (algumas, as estupidas) pessoas como se fossem novelos de lã, simplesmente porque posso e sem remorso algum. Porque todos os dias os grunhos complementam a minha vida com uma panoplia de rábulas que posso partilhar com outros homo sapiens e darmos todos uma sonora gargalhada!
Infelizmente há gente (constituida por pessoas) que de vez em quando se apaixona por grunhos. Infelizmente há sempre gente que sofre... felizmente o facto de nos apaixonarmos por grunhos, fêmea ou macho consoante o caso, significa que estamos a fazer tudo mal. Portanto a frequência de encontro entre uma pita e os sentimentos de uma pessoa diminui inversamente a ela própria.
Isto de sermos dotados de cerebro é muita fixe... pena que haja tanta menina com falta dele...
E menino...
Homenagem ao guetto dos vidros duplos, ao Sr. Tumor, retroescavadora, "politica, eu quero é gajas", à hipócrita, à puta das mamas grandes, à loira do não sei e da ganza, anão, judia, judia junior, à boca grande, ao "no guetto é que se sofre", ao pseudo-epiletico, ao rei cagamerdeiro, ao gajo do parafuso:
estimo que se f******
quarta-feira, janeiro 24, 2007
sábado, janeiro 06, 2007
Food for the soul
Music, it gets inside
with a silky touch on a foul mind;
or a scream of devotion,
of confusion;
but it always does.
Whispered in my ear
made me feel like im nowhere
immersed in a mist so clear
lost inside without care
dull and amplified
until that whisper died
Whisper to me again
give me four more minutes
of everything and nothing at all
A música está em todo o lado. Literalmente.
with a silky touch on a foul mind;
or a scream of devotion,
of confusion;
but it always does.
Whispered in my ear
made me feel like im nowhere
immersed in a mist so clear
lost inside without care
dull and amplified
until that whisper died
Whisper to me again
give me four more minutes
of everything and nothing at all
A música está em todo o lado. Literalmente.
terça-feira, janeiro 02, 2007
Ano Novo...vida continua
Podia estar aqui a reescrever o mesmo post sobre o significado que as pessoas dão aos dias mas a repetição é um dos defeitos que felizmente tento evitar.
Por acaso este post é dedicado apenas à aventura que tive no ano novo em si e não uma filosofia muito bem cuidada que obviamente não estou apto para fazer às 2 e meia da manha.
Assim esta é a história de mais uma das conceituadas festas da garagem do Cabral: só gajos. Ora todos os gajos que conheço torcem o nariz ao ouvir essa expressão e adicionam quase sempre a designação "festa da mangueira". Continuo sem perceber o mal de um encontro com os velhos amigos. Sem dúvida alguma que o sexo feminino contribui largamente para a disposição da malta, não me excluo de maneira alguma, mas trazer raparigas para, por exemplo, uma noite de póker é no minimo considerado um ultraje, como se fosse comer carne de porco para uma sinagoga. Esta foi a pequena introdução à ideia da festa na garagem do Cabral, o encontro de confraternização.
Levei a minha mesa de mistura, phones, combinado com o computador de um, colunas, software de outro e música e alguém com muita vontade de misturá-la (felizmente não me calhou o fardo). Jogámos ping-pong, comemos tudo o que tivesse sal a mais e finalmente veio a parte das bebidas. Nunca podem faltar bebidas no ano novo. O Rafa encarregou-se da cachaça, o Cabral da Tequila e todos os 7 de as beber. Por ordem de gostos disporia as bebidas que consumi naquela bendita noite: caipirinha, tequila, champagne, tequila com cola ou mexico libre. Sim, a única bebida que fica mal com coca-cola é tequila!
Tal festa não ficaria completa sem a subida "ao monte", sendo "o monte" um cume do mesmo de onde se vê o Tejo de um lado e Sintra do outro, uma vista inigualável. Caso insólito, o senhor Bordalo embebedou-se com cachaça, juntamente com o Rafa e o Cabral, apesar do primeiro estar pouco habituado ao alcool, facto que fez com que este o atacasse sem compaixão!
A terminar, uns Nespressos, o café mais sensual do mundo como poria o Barroso.
Agora, tentando ao máximo não adormecer na tecla de espaço, tentarei apreender os aspectos mais interessantes disto tudo!
1. Não trato nenhum dos meus amigos mais chegados pelo 1º nome. Apesar da incrivel falta de sentido disto, faz-me sentir uma certa cumplicidade. E foi sem dúvida um momento nostálgico reunir a malta de novo. Há amigos que nunca se perdem, nem no tempo, nem no espaço.
2. Consegui apagar totalmente o nome de duas personagens da festa no meu post: o Henrique e o Machado. O primeiro apareceu pela primeira vez neste tipo de festa, não tem o seu papel tão definido como os outros, logo não consegui introduzi-lo no texto da mesma maneira tão "deja vu". O segundo foi omitido por propósitos subliminares muito mais interessantes. O Machado desde que entrou para a universidade tornou-se num "universitário" padrão. Como eu sempre fui muito amigo de padrões foi muito dificil dar-me com ele... não suporto gente que eleva a bebida ao expoente máximo da humanidade! A universidade é optima mas não há nada como ser nós próprios e não "mais um" (como eu em "mais um" blog!).
3. Não mencionei o facto da minha namorada ter mandado uma sms que me deixou muitissimo triste. Não mencionei ter ligado à minha "amiga" por excelência. Não mencionei a enésima discussão com a minha ex-namorada.
-A minha namorada quer um "espacinho para nós". Infelizmente nesta relação eu não consigo arranjar um espacinho para mim, o leitor tire as conclusões do que vai acontecer a seguir. Se calhar não estou pronto para uma relação. Se calhar a culpa é dos dois mas sem dúvida que não fomos feito um para o outro. E de certeza que cometi o maior erro da minha vida e peço perdão pelo que farei brevemente. E é por isso que fiquei triste.
-A minha "amiga" por excelência... conheço-a há pouco mais de um mês e cada vez que falamos parece que me entende melhor. Já para não falar que me entende melhor que eu (o que não é dificil, eu só faço por entender as outras pessoas e negligencio a mim próprio). Omiti-a porque ela não faz parte da festa por razões óbvias. E apesar disso sinto que aquele telefonema fez a diferença.
-Longe de estar a lavar pratos em praça pública, eu e a minha ex-namorada temos os nossos atritos. Queremos ser amigos, pessoalmente acho-a interessantíssima, apesar dela ter acabado comigo (culpa minha por ser um idiota e perceber demasiado tarde). É pena a quantidade de pessoas que nos falam sobre isto não ser "normal". Normal é uma estimativa da moda, ser "normal" não é bom nem é mau, desde que seja por escolha própria. Eu tenho cabecinha, sou maior e vacinado! Pronto, tivemos mais uma discussão. Acordámos ser a última nos próximos tempos sob pena de não nos voltarmos a falar... não perca nos próximos episódios...
Balanço positivo, não fomos ameaçados de pancada desta vez por pessoal com canos e tacos de golfe! Aprendi a fazer caipirinha e trouxe óptimas lembranças e fotografias.
Também trouxe comigo uma enorme introspecção sobre o modelo da minha próxima namorada para desta vez não errar na escolha. Há sempre uma margem de erro, é preciso arriscar mas não quero partir mais corações nem sair com o meu partido sem boa razão. Ainda dizem Ano novo, vida nova! Os problemas são os mesmos, as resoluções fazem-se em qualquer altura. Nada muda por um ano passar, muda porque alguém quer que mude e faz algo por isso. Com isto na cabeça a minha resolução foi a habitual, não digo mais, quem me conhece que pergunte.
Às 3 e meia me despeço dos meus fervorosos 2 ou 3 leitores. Se o mundo me puder ouvir digo: façam deste ano a cura para todos os males do país e do mundo. Pronto, se podia agora já viraram todos as costas! Ninguém quer ouvir sobre ser melhor e trabalhar mais!
Peço desculpa pela enorme sabonetada textual, costumo ser mais curto e conciso nos meus textos.
PS: Salvem os cães de loiça!
Por acaso este post é dedicado apenas à aventura que tive no ano novo em si e não uma filosofia muito bem cuidada que obviamente não estou apto para fazer às 2 e meia da manha.
Assim esta é a história de mais uma das conceituadas festas da garagem do Cabral: só gajos. Ora todos os gajos que conheço torcem o nariz ao ouvir essa expressão e adicionam quase sempre a designação "festa da mangueira". Continuo sem perceber o mal de um encontro com os velhos amigos. Sem dúvida alguma que o sexo feminino contribui largamente para a disposição da malta, não me excluo de maneira alguma, mas trazer raparigas para, por exemplo, uma noite de póker é no minimo considerado um ultraje, como se fosse comer carne de porco para uma sinagoga. Esta foi a pequena introdução à ideia da festa na garagem do Cabral, o encontro de confraternização.
Levei a minha mesa de mistura, phones, combinado com o computador de um, colunas, software de outro e música e alguém com muita vontade de misturá-la (felizmente não me calhou o fardo). Jogámos ping-pong, comemos tudo o que tivesse sal a mais e finalmente veio a parte das bebidas. Nunca podem faltar bebidas no ano novo. O Rafa encarregou-se da cachaça, o Cabral da Tequila e todos os 7 de as beber. Por ordem de gostos disporia as bebidas que consumi naquela bendita noite: caipirinha, tequila, champagne, tequila com cola ou mexico libre. Sim, a única bebida que fica mal com coca-cola é tequila!
Tal festa não ficaria completa sem a subida "ao monte", sendo "o monte" um cume do mesmo de onde se vê o Tejo de um lado e Sintra do outro, uma vista inigualável. Caso insólito, o senhor Bordalo embebedou-se com cachaça, juntamente com o Rafa e o Cabral, apesar do primeiro estar pouco habituado ao alcool, facto que fez com que este o atacasse sem compaixão!
A terminar, uns Nespressos, o café mais sensual do mundo como poria o Barroso.
Agora, tentando ao máximo não adormecer na tecla de espaço, tentarei apreender os aspectos mais interessantes disto tudo!
1. Não trato nenhum dos meus amigos mais chegados pelo 1º nome. Apesar da incrivel falta de sentido disto, faz-me sentir uma certa cumplicidade. E foi sem dúvida um momento nostálgico reunir a malta de novo. Há amigos que nunca se perdem, nem no tempo, nem no espaço.
2. Consegui apagar totalmente o nome de duas personagens da festa no meu post: o Henrique e o Machado. O primeiro apareceu pela primeira vez neste tipo de festa, não tem o seu papel tão definido como os outros, logo não consegui introduzi-lo no texto da mesma maneira tão "deja vu". O segundo foi omitido por propósitos subliminares muito mais interessantes. O Machado desde que entrou para a universidade tornou-se num "universitário" padrão. Como eu sempre fui muito amigo de padrões foi muito dificil dar-me com ele... não suporto gente que eleva a bebida ao expoente máximo da humanidade! A universidade é optima mas não há nada como ser nós próprios e não "mais um" (como eu em "mais um" blog!).
3. Não mencionei o facto da minha namorada ter mandado uma sms que me deixou muitissimo triste. Não mencionei ter ligado à minha "amiga" por excelência. Não mencionei a enésima discussão com a minha ex-namorada.
-A minha namorada quer um "espacinho para nós". Infelizmente nesta relação eu não consigo arranjar um espacinho para mim, o leitor tire as conclusões do que vai acontecer a seguir. Se calhar não estou pronto para uma relação. Se calhar a culpa é dos dois mas sem dúvida que não fomos feito um para o outro. E de certeza que cometi o maior erro da minha vida e peço perdão pelo que farei brevemente. E é por isso que fiquei triste.
-A minha "amiga" por excelência... conheço-a há pouco mais de um mês e cada vez que falamos parece que me entende melhor. Já para não falar que me entende melhor que eu (o que não é dificil, eu só faço por entender as outras pessoas e negligencio a mim próprio). Omiti-a porque ela não faz parte da festa por razões óbvias. E apesar disso sinto que aquele telefonema fez a diferença.
-Longe de estar a lavar pratos em praça pública, eu e a minha ex-namorada temos os nossos atritos. Queremos ser amigos, pessoalmente acho-a interessantíssima, apesar dela ter acabado comigo (culpa minha por ser um idiota e perceber demasiado tarde). É pena a quantidade de pessoas que nos falam sobre isto não ser "normal". Normal é uma estimativa da moda, ser "normal" não é bom nem é mau, desde que seja por escolha própria. Eu tenho cabecinha, sou maior e vacinado! Pronto, tivemos mais uma discussão. Acordámos ser a última nos próximos tempos sob pena de não nos voltarmos a falar... não perca nos próximos episódios...
Balanço positivo, não fomos ameaçados de pancada desta vez por pessoal com canos e tacos de golfe! Aprendi a fazer caipirinha e trouxe óptimas lembranças e fotografias.
Também trouxe comigo uma enorme introspecção sobre o modelo da minha próxima namorada para desta vez não errar na escolha. Há sempre uma margem de erro, é preciso arriscar mas não quero partir mais corações nem sair com o meu partido sem boa razão. Ainda dizem Ano novo, vida nova! Os problemas são os mesmos, as resoluções fazem-se em qualquer altura. Nada muda por um ano passar, muda porque alguém quer que mude e faz algo por isso. Com isto na cabeça a minha resolução foi a habitual, não digo mais, quem me conhece que pergunte.
Às 3 e meia me despeço dos meus fervorosos 2 ou 3 leitores. Se o mundo me puder ouvir digo: façam deste ano a cura para todos os males do país e do mundo. Pronto, se podia agora já viraram todos as costas! Ninguém quer ouvir sobre ser melhor e trabalhar mais!
Peço desculpa pela enorme sabonetada textual, costumo ser mais curto e conciso nos meus textos.
PS: Salvem os cães de loiça!
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