CHAAAANGE!
Não... está tudo na mesma. O que estará a acontecer na cabeça do eleitorado americano? E nos outros países?
Acabou a época de exames, a altura do ano em que o mundo cessa na vida dos estudantes de medicina. Ainda assim fui dando uma olhadela às notícias. Vi um plano para resgatar as empresas da crise, não tenho visto resultados efectivos. Ainda é cedo. Mas cedo numa perspectiva de economia empresarial é tardíssimo aos olhos de um indivíduo. Então quando o indivíduo tem a hipoteca para pagar e está com medo de ser despedido, cedo é uma eternidade.
Estarão os americanos com um sorriso na cara? A comer lama e a adorar? Não há nada a fazer, sem dúvida, a regra de ouro na situação com que nos deparamos é sobreviver. Parte do mundo contava com o termo do caos coincidindo com o mandato de Barack. A outra parte gritava para o lado contrário "Otários!", sem se fazerem ouvir, somos só uns centos. Receio agora que este acordar, o acordar do "isto afinal não vai melhorar do dia para a noite" possa causar mais estragos ainda. O último "acordar" foi o que deu origem a isto tudo (indirectamente, a causa é claro a especulação, os bolsistas a correrem no infantário sem vigilantes e os emprestimos a talharem as leis e não o contrário). O poder das massas acéfalas mete-me muito medo.
Muito medo. Força Obama, bate a tua varinha de condão e faz do mundo um conto de fadas...
Não... está tudo na mesma. O que estará a acontecer na cabeça do eleitorado americano? E nos outros países?
Acabou a época de exames, a altura do ano em que o mundo cessa na vida dos estudantes de medicina. Ainda assim fui dando uma olhadela às notícias. Vi um plano para resgatar as empresas da crise, não tenho visto resultados efectivos. Ainda é cedo. Mas cedo numa perspectiva de economia empresarial é tardíssimo aos olhos de um indivíduo. Então quando o indivíduo tem a hipoteca para pagar e está com medo de ser despedido, cedo é uma eternidade.
Estarão os americanos com um sorriso na cara? A comer lama e a adorar? Não há nada a fazer, sem dúvida, a regra de ouro na situação com que nos deparamos é sobreviver. Parte do mundo contava com o termo do caos coincidindo com o mandato de Barack. A outra parte gritava para o lado contrário "Otários!", sem se fazerem ouvir, somos só uns centos. Receio agora que este acordar, o acordar do "isto afinal não vai melhorar do dia para a noite" possa causar mais estragos ainda. O último "acordar" foi o que deu origem a isto tudo (indirectamente, a causa é claro a especulação, os bolsistas a correrem no infantário sem vigilantes e os emprestimos a talharem as leis e não o contrário). O poder das massas acéfalas mete-me muito medo.
Muito medo. Força Obama, bate a tua varinha de condão e faz do mundo um conto de fadas...
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